terça-feira, 27 de junho de 2017

Jane Seymour, de RICK WAKEMAN

NESTA EDIÇÃO DA REVISTA KEYBOARD BRASIL, APRESENTO UMA DICA PARA TOCAR ESSA TÃO COMPLEXA MÚSICA DE RICK WAKEMAN. APRECIE SEM MODERAÇÃO E BONS ESTUDOS!

 * Por Amyr Cantusio Jr. & Heloísa Godoy Fagundes

Jane Seymour é a música mais complexa e tocada do primeiro disco de Rick Wakeman, “SixWivesof Henry VIII”.

O disco saiu em 1973 e foi um tremendo sucesso. Muita gente pretende tocar esta música, mas ela é uma “bachiana” inspirada nas Toccatas de Bach.Ou seja, difícil por causa da agilidade da mão direita e contra-pontos da mão esquerda.

A música foi interpretada originalmente para órgão e gravada em um Órgão de Tubos na Capela St. Giles Cripplegate Church, na Inglaterra, depois levada para um estúdio e acrescentada de um moog synth solo e bateria.

Esta partitura é um pouco difícil, não possui cifras, mas o tom constante tônico é Am ( Lá Menor). A variação  inicial  dos acordes da mão ESQUERDA são D, E, Am  (abertura).

Eu a interpreto em um estado mais complexo  em  Dó Sustenido Menor, e mantenho a mão direita constante nos desenhos Colcheia - Semi Colcheia, porém, mais acelerado (como indica a partitura em questão) nível Presto.

Minha sugestão é que você que está estudando teclados/piano/órgão, tire o desenho da mão direita com calma e vá ACELERANDO, aos poucos, senão jamais irá tocar esta peça ou similares.

Temos que tentar ou começar um dia, não é mesmo? Por isto, nesta edição da Revista Keyboard Brasil, estou dando esta dica. Em anexo, o MP3 que indica esta partitura executada via MIDI.


Desejo a todos, evolução e bons estudos, esforços, disciplina e atenção!!! A música é feita destes elementos, ao menos, a grande Arte Musical.



* Solicite a partitura completa pelo e-mail: contato@keyboard.art.br

_______________________
*Amyr Cantusio Jr. é músico (piano, teclados e sintetizadores) compositor, produtor, arranjador, programador de sintetizadores, teósofo, psicanalista ambiental, historiador de música formado pela extensão universitária da Unicamp e colaborador da Revista Keyboard Brasil.





Nenhum comentário:

Postar um comentário