sexta-feira, 29 de setembro de 2017

ESPAÇO GOSPEL
A NOVA SEÇÃO DA REVISTA KEYBOARD BRASIL

A PARTIR DO PRÓXIMO MÊS, A REVISTA KEYBOARD BRASIL APRESENTARÁ UM ESPAÇO DESTINADO À MÚSICA GOSPEL COM A SEÇÃO CAPITANEADA PELO COLABORADOR RAFAEL SANIT, JUNTAMENTE COM NOSSOS NOVOS COLABORADORES, OS MÚSICOS EVARISTO FERNANDES E ZECA QUINTANILHA.
* Por Heloísa Godoy Fagundes

Desde os primórdios, a música que fala sobre Deus sempre existiu na tradição dos hebreus (prova disto, é o livro do Salmos do antigo testamento onde encontramos canções do Rei Daví). A partir de Jesus, a música gospel passou a conter mensagens do evangelho.

Do inglês, a palavra  gospel significa "evangelho", ou seja, gênero musical composto e produzido para expressar a crença cristã. O estilo contém mensagens bíblicas, de forma direta e/ou indiretamente para louvar, adorar ou dar graças a Deus, Cristo ou ao Espírito Santo.

Englobando diferentes estilos, a música gospel – em ascendência no mercado há alguns anos – vem passando por diversas transformações bastante significativas. O estilo vem ganhando diversas vertentes e apostando alto no diálogo com o funk, rap, reggae e até mesmo com a música eletrônica e o metal.

Porém, voltando um pouco no tempo, o gospel em sua forma original era geralmente interpretado por um solista, acompanhado de um coro e um pequeno conjunto instrumental. Grandes intérpretes da música norte-americana começaram assim, como cantores de Gospel nas igrejas. É o caso de Bessie Smith e Aretha Franklin, além de Ray Charles.

Após a Segunda Guerra Mundial, desta fonte – o gospel –, bebeu o Rock dos anos 50, desde Bill Haley e seus Cometas, passando por Jerry Lee Lewis, até mesmo Elvis Presley nos idos da década de 1960.

O lado Gospel de Elvis Presley


A canção gospel foi seminal na formação musical de Elvis Presley. Até o final de sua vida, o rei do Rock seguiu cantando e gravando hinos religiosos. A canção “Swing Down Sweet Chariot” foi gravada pela primeira vez no álbum His Hand in Mine. Em 1969, Elvis reviveu a canção para a trilha do filme Linda Encrenca, as Garotas. 
(Ouça ao lado)

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Comercialmente e na forma que tem, atualmente, a música cristã estourou nos Estados Unidos a partir dos anos 70. Grandes espetáculos passaram a ser organizados por todo o país. Hoje o prêmio GRAMMY, considerado o Oscar da música, inclui a categoria Gospel, além da música cristã para premiar seus talentos com o Prêmio Dove Awards.

No Brasil, ainda no Século XIX, durante o auge do movimento dos revivalistas Moody, Spurgeon, Torrey entre outros, surgiram os Hinos Evangelísticos (Gospel Hymns) e as composições de vários autores chegaram ao Brasil para os cultos evangélicos. Obras de Philip Paul Bliss; James McGranaham; Ira David Sankey; George Stebbins; Fanny Crosby e tantos  outros mais.

As músicas claramente não eram as mesmas tradicionais dos grandes corais da tradição Protestante; eram mais simples, mas eram músicas voltadas para uma audiência grande, em grandes galpões ou até mesmo praças públicas. Com a vinda de missionários estrangeiros, principalmente batistas e presbiterianos americanos, as igrejas protestantes passaram a adotar muitos destes hinos de origem estrangeira.

A música Gospel  popularizou-se, no Brasil, no final da década de 80, quando entram em evidência os primeiros ministérios de louvor como Koinonya, Katsbarnea, Voz da Verdade, Vencedores por Cristo, entre outros.

Atualmente, destacam-se dentre muitos, grandes grupos de louvor como Diante do Trono, Oficina G3, Renascer Praise, Livres para Adorar, Catedral, Resgate, Rosa de Saron...
  
Os colaboradores da seção...

Evaristo Fernandes teve seu início na música aos 3 anos de idade quando pequenino, já cantava sobre uma cadeira no púlpito da igreja.“Desejei muito ser guitarrista e corri atrás deste sonho por toda a minha infância e adolescência, mas Deus tinha outros planos, hoje no piano, me sinto realizado e completo como músico”, diz Evaristo.

Auto-didata, multi-instrumentista, compositor, produtor e escritor, desenvolveu seu método de ensino de guitarra, teclado, contrabaixo e outros instrumentos, montando sua escola de música em Santo André no ABC Paulista. Foi professor de músicos reconhecidos mundialmente como Ibsen Batista (contrabaixista da banda Voz da Verdade) e Juninho Carelli (Tecladista Banda Noturnall).

Sua primeira atuação profissional foi aos 12 anos de idade, participando da gravação do 5º LP “Encontro Eterno” do Conjunto Voz da Verdade (hoje são 35 álbuns lançados, vários discos de ouro e premiação única no Senado em Brasília como Banda do Século em 2006). “Quando cheguei na igreja Voz da Verdade em 1981, não era comum um garoto de 11 anos tocar vários instrumentos, e modéstia a parte, tocava bem. Então, era uma festa, comecei a substituir qualquer um que faltava, baixista, guitarrista, baterista, tecladista, percussionista, e assim fui crescendo”, relata Evaristo.

Colunista e colaborador de várias revistas musicais e sites, lançou um livro Método para Piano e Teclado “Louva a Deus, Evaristo!”, frase eternizada pelo Pastor Carlos A. Moysés na música Zaqueu do CD Os Anjos (Banda Voz da Verdade).

Além de integrante do Voz da Verdade há quase 30 anos, também ministra o workshop “Talento, Técnica e Unção”, por todo o país. Uma palestra direcionada aos músicos evangélicos (levitas), abordando assuntos importantes sobre o músico cristão.

Atualmente, o músico é artista das marcas: Roland, Power Stomp Pedals, Power Play Fontes e Key Pro Stand.“Minha história musical está vinculada a marca Roland, são 30 anos usando os produtos da marca, ainda que eu quisesse, não dá para desvincular, basta ver os VHS e DVDs, sempre tem um Roland no palco’'.

Bastante feliz por colaborar com a Revista Keyboard Brasil Evaristo finaliza: “Além da felicidade em escrever para a Revista Keyboard Brasil, quero dizer que estou trabalhando no meu novo CD instrumental e também já idealizando o CD de lançamento de minha filha Elisa Fernandes. Também estou inspirado a escrever um livro sobre música que vai ser bem interessante, mas é surpresa, (risos). Quero em 2018 investir na carreira internacional ministerialmente falando, quero ir, junto com minha família, ás nações pregar o evangelho de Jesus Cristo através da música, mas aí, Deus é quem sabe quando, afinal, Ele diz: 'Sem mim nada podeis fazer' ”.

SAIBA MAIS SOBRE EVARISTO FERNANDES:
https://www.evaristofernandes.com.br/
https://www.facebook.com/evaristofernandespage
https://www.instagram.com/evaristo_fernandes/
https://www.youtube.com/user/EuMusico


Tecladista, produtor, diretor musical, professor e escritor atuante no cenário gospel há 15 anos, Zeca Quintanilha é Mestre em Música pela UFRJ, Licenciado na área de Educação Musical pela mesma universidade, onde trabalhou como Professor no Departamento de Educação Musical e Musicologia (UFRJ) e leciona aulas de música na FAETEC (RJ).

Desenvolve em todo o Brasil, projetos de workshops e seminários para músicos voltados para área do acompanhamento e papel ministerial. Fez parte da Orquestra Municipal de São Gonçalo (RJ). Possui em sua formação cursos como o de Harmonia funcional do CIGAM (Centro Ianguest de Aperfeiçoamento Musical) e o Curso Técnico de Regência Vocal pela Escola de Música Villa Lobos.

Quintanilha também é autor de três livros voltados para o crescimento e amadurecimento ministerial de grupos de louvores, a coleção Cultivando um Relacionamento com Deus, tem servido como inspiração, para muitos músicos que atuam no cenário gospel, bem como pessoas que estão desejando a aprender a tocar um instrumento musical e se dedicar a música dentro da igreja a serviço do Reino de Deus. 

O músico desenvolve em seu canal do YouTube uma série de vídeos chamados “Adoração sem Palavras”, com um alcance muito significativo, e com performance muito simples, dedicadas inteiramente a Deus que, por sua vez, tem gerado em nossos dias frutos muito especiais. A ideia dessa série é apenas trazer às pessoas a Presença de Deus sem palavras. Um gesto de adoração, sendo o retorno de cada pessoa um presente, e a certeza de que Deus faz muito mais do que imaginamos.

Há seis anos acompanha, como tecladista e diretor musical, a banda da cantora Gabriela Rocha (Sony Music), dessa maneira, participou de importantes projetos da artista, como o Sony Music Live, os três últimos clipes das canções: Atos 2, Meu Salvador e Me aproximou. Atualmente, Quintanilha tem como parceiros  First Audio e Mogami Cables.
Rafael Sanit é tecladista, produtor musical e DJ. Iniciou sua carreira na música aos 10 anos de idade através de seu pai – Domingos Santana – saxofonista e professor de Música. Seu primeiro instrumento foi bateria tocando até os 12 anos. Por sugestão de seu pai, passou a estudar teclado.

Já como tecladista, começou a tocar em seu repertório estilos diversos, tais como: MPB, Bossa Nova, Samba, Rock, Forró, Samba Reggae, Baião, Xote, Reggae, Zook, Música Eletrônica... Literalmente de A a Z, fazendo parte de várias bandas, além de acompanhar vários cantores.

Após sua conversão como cristão protestante, engajou de forma integral na obra de Deus, obtendo com isso várias experiências no desenvolver de diversos trabalhos: líder de louvor, coordenador de escola bíblica, líder de células e coordenador de jovens. Rafael Sanit é missionário na AD Alfa e Ômega com trabalhos voltados para jovens.

O estilo jovial de Rafael Sanit, tem sido o diferencial para alcançar pessoas por onde tem passado com muita alegria e irreverência, sendo assim, convidado para diversas programações, cumprindo agendas em Eventos, Workshops e Ministrações.

Rafael Sanit é o idealizador da campanha Música com Bíblia, que hoje é a maior campanha de tecladistas cristãos do Brasil. Idealizou o Culto do Músico, culto on-line e presencial, dedicado a todos que são músicos.

Rafael Sanit é bacharel em teologia, pós graduação (MBA) em gestão empresarial e negócios e graduando em música. Com isso, além de receber convites para eventos, workshops e ministrações, também é convidado como palestrante.

Atualmente tem como parceiros: Roland, Stay Music, Mac Cabos, First Audio, Mogami Cables, Revista Keyboard Brasil, Jones Jeans e AB Designer.

SAIBA MAIS SOBRE RAFAEL SANIT:
https://www.instagram.com/rafaelsanit/
https://www.facebook.com/rafaelsanit/?fref=ts


* Heloísa Godoy Fagundes é pesquisadora, ghost writer e esportista. Há 20 anos no mercado musical através da Keyboard Editora e, há 10 no mercado de revistas, tendo trabalhado na extinta Revista Weril. Atualmente é publisher e uma das idealizadoras da Revista Keyboard Brasil - publicação digital pioneira no Brasil e gratuita voltada à música e aos instrumentos de teclas.













O Fantasma da Ópera

A DICA TÉCNICA DESSE MÊS É A VERSÃO MAIS POPULAR DAS ÓPERAS CONTEMPORÂNEAS. BONITA E EXTREMAMENTE EXECUTADA POR ORQUESTRAS ATUAIS, POSSUINDO TAMBÉM VÁRIAS INTERPRETAÇÕES POR BANDAS DE ROCK GÓTICO. ESTOU FALANDO DO FANTASMA DA ÓPERA! BONS ESTUDOS!!
 * Por Amyr Cantusio Jr. 


O Fantasma da Ópera (no original em francês Le Fantôme de l'Opéra) é um romance francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez em 1909. Várias adaptações para teatro e cinema foram feitas, porém, seu auge foi atingido ao ser adaptada para o teatro musical por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe, primeiro no West End, em Londres em 1986, e depois na Broadway, em Nova York no ano de 1988, com o mesmo elenco principal: Sarah Brightman (Christine) e Michael Crawford (The Ghost).

O espetáculo bateu o recorde de permanência na Broadway (superando Cats), e continua nos palcos até hoje desde a estreia em 1986. É o musical mais visto  de sempre, por mais 100 milhões de pessoas, e também a produção de entretenimento com mais sucesso, rendendo 5 bilhões de dólares.

Esta  é a  versão mais popular das óperas contemporâneas, bonita e extremamente executada por orquestras atuais, entre várias interpretações de bandas de Rock Gótico como Nightwish, After Forever, etc... Aqui é facilitada em Am-Fm.

O tema principal é o mais popular das óperas atuais do mundo e muito fácil de tocar. São estudos de Terças Menores nos intervalos de tônica/mediante. Só você seguir com calma a partitura (que ainda contém as cifras) e cantarolar!!
Bom divertimento!!


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*Amyr Cantusio Jr. é músico (piano, teclados e sintetizadores) compositor, produtor, arranjador, programador de sintetizadores, teósofo, psicanalista ambiental, historiador de música formado pela extensão universitária da Unicamp e colaborador da Revista Keyboard Brasil.






quarta-feira, 27 de setembro de 2017

ESTÉTICA E ORGANIZAÇÃO DO TECLADISTA

PROFISSIONALISMO, OBSERVÂNCIA CONSTANTE SOBRE O QUE ESTAMOS OFERECENDO E MENTE ABERTA FRENTE AO SERVIÇO QUE ESTAMOS APRESENTANDO. ESSA É A MINHA DICA DO MÊS!
* Bruno de Freitas

A música é uma das mais belas Artes. Faz história junto à nossa. Na linha do tempo artístico e humano, a discussão entre a estética relativa é uma constante. Relativa porque estamos considerando o belo e funcional, por vezes não tão belo. Aí vem à tona a questão som versus ruído, uma vez que naturalmente se aprende na escola regular que o ruído faz mal, ou pode fazer mal, e o som é algo natural e regular, que nos acalenta e faz música.

Entretanto, sabemos que som e ruído caminham juntos no mundo da música, principalmente quando os pratos, as caixas e a percussão como um todo começaram a aparecer nas obras eruditas. O cume disso tudo, arriscamos aqui citar, foi a primeira metade do século XX, no qual o Dodecafonismo e a Música Experimental ganharam força com compositores e discípulos mundo afora, e um dos resultados é a grande Música Eletrônica que temos hoje. Incrível não é?

Mas, em meio a essa discussão toda, voltamos a discutir a estética. Como na coluna anterior “O Tecladista, O Mundo Digital e a Produção Musical”, edição nº 44, mencionamos os leds nos painéis dos teclados, a estética, a boniteza, o belo, a organização e o equilíbrio também visual acompanham nós tecladistas. Por isso não poderia deixar passar esse tema tão relevante no mundo artístico musical.

Agora, algo que sempre chama a atenção em meio aos “bailes da vida”, bandas de colegas, fotos postadas nas redes sociais, dos colegas tecladistas, nota-se que alguns poucos tem o cuidado mínimo com a estética do setup, apresentação do material de trabalho, a organização que vai desde a posição dos teclados, mixers, caminho do cabeamento e a área que delimita o setup do tecladista e muito mais. Pois bem, sabemos que nem todos os palcos país afora dão suporte para uma organização saudável do setup, ou melhor, poucos são os palcos que oferecem espaço suficiente para uma estética bela e funcional.

Assim, convidamos nosso amigo do mundo das teclas Alex Sachi – tecladista, compositor, produtor musical e especialista de teclas da Yamaha Musical do Brasil, para escrever um pouco da sua experiência entre a estética, cuidados, materiais e o tecladista:

“Com o passar dos anos nós, tecladistas, fomos ganhando algumas funções e cuidados extras e, mesmo com a parte musical em dia e sendo a mais importante, não dá para se descuidar de alguns pontos, que não só pode contar para a visão que os contratantes, artistas, produtores tem de você como profissional, mas também na solução de possíveis problemas.

Em primeiro lugar sempre há musicalidade. Já que você está ali para isso. Mas... Percebo que muitos profissionais das teclas ao serem contratados não tentam absorver a ideia do projeto/trabalho que está prestes a exercer.

Sendo assim, pensando somente na parte musical, e deixando de lado pontos como (Apresentação do Material de Trabalho, Organização, Equipamentos adequados e Necessários).

Seguindo essa ordem...
Apresentação do Material de Trabalho – Diante de tantos segmentos e possibilidades de trabalhos é de extrema importância saber a sua posição nesse quadrado, e, principal-mente, como você poderia surpreendê-los. Afinal, estamos vendendo nosso peixe...

Se uma Banda esbanja com o cenário, luzes, projeção, e você está em evidência nesse palco, é muito importante que seus equipamentos tenham o mesmo impacto. Seja na forma de montar e/ou na distribuição do seu setup para causar tal efeito.

Organização – Esse ponto além de ajudar na apresentação do seu material, ajuda na localização de possíveis problemas, como (Cabos de Sinal, Cabos de Energia, USB).

Em um possível problema imagine que você estará tocando, logo algum profissional precisará localizar o problema para você em tempo recorde, e se você fez a lição de casa, não só apenas o ajudou como te livrou de problemas muitos mais sérios com contratantes e afins.

Equipamentos adequados e Necessários – Este último ponto ele é um pouco mais delicado, pois muitos de nós dependem de vôos, e isso fez com que muitos se adequassem de inúmeras formas para contornar o problema, e às vezes prejudicando até mesmo sua apresentação profissional. Mas vamos tentar colocar algumas questões, aqui...

Quando eu disse acima que estamos vendendo o nosso peixe, à grosso modo é exatamente isso, somos prestadores de serviços, a não ser que você seja o artista em questão, que por sua vez também está prestando o tal serviço.

Analisar tudo o que disse acima e também o trabalho que acabou de ser contratado, cabe a você como profissional levantar o setup ideal para ambos os lados.

E, nessa questão, levantamos um ponto extra que se chama segurança. Em meio a tantas opções de instrumentos, Computadores, Módulos, levar aquilo que vá garantir o início, meio e fim da sua apresentação é extrema responsabilidade sua. Portanto, certos trabalhos são necessários analisar e planejar todo o setup pensando como um verdadeiro profissional experiente da área, com a mínima porcentagem para o erro.

Afinal, o contratante não quer saber se o seu notebook parou, ou o teclado que desligou e demorou para inicializar, o USB que teve problema... Você está ali para resolver um problema como Músico Profissional, e não levar mais problemas...

Minha consideração final e, que vale a pena compartilhar é: no dia em que nós, como Músicos Profissionais, elevarmos os nossos pensamentos como verdadeiros empresários, essas questões e tantas outras serão apenas um check-list de rotina”.

Após esta completa explanação do nosso colega tecladista Sachi, vale reforçar que a organização, com um setup bem organizado, funcional, seguro e cuidadoso ganham maiores significados e vem muito bem a calhar, que para sermos tecladistas eficazes, é necessário profissionalismo, observância constante sobre o que estamos oferecendo e mente aberta, frente ao serviço que estamos apresentando.

Vamos juntos como verdadeiros gestores do nosso próprio trabalho de tecladistas.

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* Bruno de Freitas é Tecladista, professor, produtor, demonstrador de produtos da Yamaha, endorser da Stay Music e colaborador da Revista Keyboard Brasil

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Livro: Blues Workshop de Jeff Gardner

“Jeff Gardner, pianista que domina totalmente o assunto Blues como poucos, conseguiu organizar em menos de cem páginas um estilo tão vasto, que ultrapassa suas próprias fronteiras, indo se juntar a várias outras culturas e manifestações musicais do mundo musical de hoje em dia. Sua explanação é precisa e concisa, permitindo que professores possam orientar seus alunos, ou que estes, com um básico conhecimento de música possam por si só se aprofundar no aprendizado do Blues, sejam eles pianistas, instrumentistas de cordas, sopros ou qualquer outro. Como pianista, grande admirador e adepto desse estilo musical tão vasto, posso dizer que terei também muito a aprender com o livro “Blues Workshop” o que, de certa maneira, me fascina. Parabéns, portanto, ao Jeff Gardner por ter dedicado parte do seu tempo nessa tarefa que, sei muito bem, é difícil, mas de uma importância sem limites para a didática musical. ”  - Antonio Adolfo.


“Blues workshop é um livro que coloca ao alcance de todos nós as sutilezas do Blues. Jeff Gardner, com sua clareza de exposição, exemplos super objetivos e musicalidade ímpar, foi a pessoa certa para nos entregar “de bandeja” as ferramentas necessárias para começarmos a entender e sentir este estilo que pode ser ao mesmo tempo simples e complexo. Obrigado Jeff! Já era hora de nós, brasileiros, termos acesso a uma informação tão importante.” - Nelson Faria.


SAIBA MAIS SOBRE JEFF GARDNER: