sexta-feira, 26 de maio de 2017

KORG KROME

 Por *Fábio Ribeiro
COM UMA CARREIRA SÓLIDA DESDE A DÉCADA DE 80, O MÚSICO FABIO RIBEIRO - REFERÊNCIA BRASILEIRA EM TECLADOS NO HEAVY METAL, SINTETIZADORES E NOVAS TECNOLOGIAS, NOS APRESENTA SUA IMPRESSÃO PESSOAL, COM EXCLUSIVIDADE, SOBRE O KORG KROME.

Por mais que eu esteja absolutamente antenado nas mais recentes conquistas da tecnologia e suas novas e variadas formas de geração e execução de sons, tenho consciência de que o piano ainda é o melhor instrumento para compor música.

Melhor ainda se o instrumento estiver acompanhado de um bom sistema de gravação. Todavia, o piano é um dos instrumentos mais orgânicos e responsivos, um tipo de som que, som que, quando simulado através de dispositivos digitais, raramente satisfaz os pianistas que estão acostumados com a coisa real.

Geralmente, as melhores simulações estão presentes apenas nas linhas mais caras de teclados multifuncionais, ou somente em instrumentos digitais dedicados e menos flexíveis. 

O Krome apresenta sons de piano derivados do inigualável Workstation Korg Kronos, com todas as nuanças e detalhes, um exemplo único para um teclado multifuncional nesta faixa de preço. O sistema de gravação também está presente através de um poderoso sequenciador, o que torna o Krome excelente para composição, arranjo e produção, preservando ainda a facilidade de uso.

Para mim, além do som e da flexibilidade, um dos principais atrativos em Workstations Korg desde os primórdios do M1 é a interface de usuário, representada aqui por uma intuitiva tela sensível ao toque. É muito fácil programar sons, combinar timbres para performances ao vivo e administrar o sequenciador. Isto é muito importante para nós sintetistas - a rápida resposta do instrumento em relação às nossas ideias musicais. E, além de ser um instrumento elegante, de tamanho e peso amistosos, o Krome possui uma excelente presença de palco!

Aureo Galli, o korgmann, apresenta o KORG KROME.
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* Fabio Ribeiro - produtor musical, compositor e tecladista. Formado em piano erudito, integrou algumas bandas como: Annubis, Desequilíbrios, A Chave do Sol, Clavion, Overdose e Shaman. Ingressou como tecladista na primeira formação da banda Angra, realizando os primeiros concertos de sua história. Após um tempo, iniciou seus trabalhos como Consultor de Tecnologia Musical, trabalhando com empresas como Korg, Kawai e Clavia (Nord). Em 1999, retornou para a banda Angra para a turnê do álbum Fireworks. Atualmente, é tecladista da banda REMOVE SILENCE, com a qual foi indicado ao Grammy USA e está gravando o quinto trabalho a ser lançado ainda este ano. É um dos Artistas KORG no Brasil. Através da produtora Addictive Wave, produz bandas e trabalhos multimídia.




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